Results for 'Medição E. Possibilidade Noção'

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  1. Estudo crítico.Medição E. Possibilidade Noção, Do Vácuo, Segundo Henrique de Gand, Eda Do Vácuo & Ciência Moderna - 1992 - Revista Filosófica de Coimbra 2:359-385.
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  2.  13
    Anti-climacus E A Noção De Natureza Humana: Uma Passagem D'a Doença Para A Morte.Nuno Ferro - 2011 - Pensando: Revista de Filosofia 2 (4):140-161.
    O propósito do artigo é analisar a possibilidade de o conceito de "homem" presente em "A Doença para a Morte" corresponde a uma definição de "natureza humana". Começa por se analisar brevemente num aspecto da noção de "natureza", segundo Aristóteles, e examina-se em que medida a noção de "natureza" é compatível com a de liberdade, tal como Anti-Climacus a expõe. Conclui-se que, segundo o texto de "A Doença para a Morte", a noção de "natureza humana" tem (...)
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  3. Considerações de Brouwer sobre espaço e infinitude: O idealismo de Brouwer Diante do Problema Apresentado por Dummett Quanto à Possibilidade Teórica de uma Infinitude Espacial.Paulo Júnio de Oliveira - 2019 - Kinesis 11:94-108.
    Resumo Neste artigo, será discutida a noção de “infinitude cardinal” – a qual seria predicada de um “conjunto” – e a noção de “infinitude ordinal” – a qual seria predicada de um “processo”. A partir dessa distinção conceitual, será abordado o principal problema desse artigo, i.e., o problema da possibilidade teórica de uma infinitude de estrelas tratado por Dummett em sua obra Elements of Intuitionism. O filósofo inglês sugere que, mesmo diante dessa possibilidade teórica, deveria ser (...)
     
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  4. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  5.  28
    Sobre a Abdução Peirceana e a Possibilidade de Outro Tipo de Raciocínio Inferencial.Bismarck Bório de Medeiros - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):72-88.
    No presente artigo, elucidaremos como a ideia de inferência abdutiva peirceana é apresentada, bem como seu duplo aspecto, formal e explicativo, não tem uma resolução bem definida e torna-se problemática ao buscar uma definição clara e distinta ao termo. Isto indica, para nós, uma infiltração de um tipo distinto de raciocínio. A partir do esclarecimento contextual dos termos e da discussão proposta acerca do que tomamos por raciocínio inferencial, buscaremos defender a existência de um quarto tipo além do dedutivo, indutivo (...)
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  6.  21
    A afirmação da finitude como possibilidade para a responsabilização do desejo: notas a partir de Heidegger e Lacan.Renato dos Santos & Juliana Rodrigues Dalbosco - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (1):215-225.
    O propósito deste artigo é o de evidenciar de que forma a afirmação de ser ser-para-a-morte de Heidegger pode ser entendido como condição de possibilidade para a responsabilização do desejo conforme formulado pela psicanálise lacaniana. Primeiro, descreve-se a estrutura do Dasein heideggeriano, bem como seus existenciais. Em seguida, analisa-se o uso e o sentido da noção de desejo em Lacan. Tanto numa existência autêntica, quanto num final de análise, onde o sujeito sabe lidar com suas perdas, diante da (...)
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  7.  19
    Levinas: Mito-logos E a possibilidade de um sentido ético.Marcelo Fabri - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):285-296.
    O artigo aborda a crítica de Levinas aopredomínio do Logos no pensamento ocidental einvestiga de que maneira a resistência ética àTotalidade só pode ser entendida se considerarmosigualmente a sua critica à noção de participaçãomistica, no sentido de Levy-Brühl. A tesede fundo e que a visão negativa do discursoontológico ocidental e, no fundo, uma critica asrelações entre este discurso e a esfera do Mito, eesta crítica que possibilita um Logos irredutívelao primado da ontologia e da Totalidade. Estapossibilidade se descreve por (...)
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  8. Condições metafísicas de possibilidade da pessoa como ser aberto e din'mico.Fabrizio Renzi - 2025 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 32.
    À luz da interpretação personalista da noção metafísica de substância, poderia argumentar-se que esta noção é perfeitamente compatível com uma concepção que subordina os interesses do indivíduo à coletividade. De facto, para o personalismo, a concepção substancialista da pessoa conduz à negação da liberdade pessoal, na medida em que implica determinação e fixidez. Ora, o presente trabalho pretende destacar vários argumentos capazes de responder às preocupações que emergem da interpretação em questão. Através da análise de algumas doutrinas da (...)
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  9.  8
    Notas sobre a possibilidade de reflexos agostinianos na conceituação de teofania em João Escoto Erígena.Roberto Carlos Pignatari - 2022 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (24):162-177.
    Embora explicitada em vários momentos ao longo da obra de Erígena, a presença do pensamento agostiniano em suas especulações centrais nem sempre é manifesta e segura. A partir da ontologia relacional trabalhada por Agostinho no De Trinitate IX-XII, com base em sua redefinição da categoria aristotélica de relação no livro V desta obra, pretendemos apontar para seus possíveis reflexos na herança patrística operada por Erígena no Periphyseon I, iniciando pela polaridade central ser – não-ser, onde toma corpo a noção (...)
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  10.  27
    Implicações da noção de consciência histórica nas ciências humanas e sociais: um modo de projeção para o futuro e de posição em relação ao passado.Fábio César Junges, Tiago Anderson Brutti & Adair Adams - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):817-843.
    Implicações da noção de consciência histórica nas ciências humanas e sociais: um modo de projeção para o futuro e de posição em relação ao passado Resumo: O presente texto, de caráter bibliográfico, discute o problema da consciência histórica com o objetivo de pensar o sentido dessa expressão na atualidade e as variações que esse conceito adquiriu ao longo da história das Ciências Humanas e Sociais, com ênfase no século XX. A hipótese é que a discussão a respeito da consciência (...)
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  11.  4
    Inesgotabilidade e Criticabilidade da Obra de Arte: A Noção de Ideia Estética Segundo Kant e a Tese de Benjamin Sobre a Crítica de Arte No Romantismo Alemão.Nathan Menezes Amarante Teixeira - 2015 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 7 (13):86-100.
    Ao tratar da beleza artística no §46 da Critica da faculdade do juízo, Kant afirma ser característico do artista o talento de genialidade. Segundo o autor, tal talento seria algo que lhe é natural e através do qual o artista seria capaz de fazer de suas obras a exposição daquilo que ele irá chamar posteriormente no §49 de Ideias estéticas. Estas ideias tendo como característica principal a possibilidade de não serem completamente incluídas em um conceito, conferindo assim à obra (...)
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  12.  4
    Considerações Sobre a Noção de “Situação” Em o Ser e o Nada.Anderson Aparecido Lima da Silva - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):120-131.
    Tomando como referência o livro O ser e o nada – ensaio de ontologiafenomenológica, de Jean-Paul Sartre, este artigo pretende analisar a noção de “situação”, buscando estabelecer as relações entre “liberdade” e “facticidade” que a constituem em seu cerne. A partir deste expediente, intencionamos compreender a possibilidade de uma escolha humana concreta e, correlatamente, as ambiguidades a ela inerentes. Para tanto, enfatizaremos as correspondências entre, por um lado, o “Em-si” e o “Para-si” e, por outro, entre os “coeficientes (...)
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  13.  1
    De Magistro (Ou Contra Wittgenstein?): Sobre a Possibilidade de Uma Filosofia da Linguagem Em Agostinho.Rodrigo César Castro Lima - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):261-281.
    Nas Investigações Filosóficas, Wittgenstein conjectura de início sobre um modelo pré-teórico, de inspiração agostiniana, acerca dos modos de compreensão da linguagem; isto é, ele se questiona a respeito de uma noção de compreensão linguística com base em um paradigma cujo grande recurso seria a “ostensividade”. Todavia, essa percepção não parece corroborar com exatidão àquilo que de fato o filósofo de Hipona advoga em sua teoria. Portanto, o objetivo do artigo é o de compreender o que Agostinho entendia como linguagem, (...)
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  14.  39
    Um circunvolver da noção de Nada.Gabriel Salvi Philipson - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (133):233-259.
    RESUMO Este artigo circunscreve a noção de nada absoluto cunhada pela Escola de Kyoto, na intenção de analisar tanto a possibilidade de que exista uma relação intrínseca entre a experiência da linguagem japonesa e essa tentativa contemporânea e historicamente única de realizar um pensamento que conjunte as tradições ocidentais e orientais da filosofia, quanto as diferenças de abordagens filosóficas internas à própria Escola. ABSTRACT The purpose of this article is to circumscribe the notion of absolute nothingness created by (...)
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  15.  19
    As Fenícias: Uma Análise da Parresía e da Liberdade a Partir de Foucault.Ana Lúcia Santos E. Santos - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 41.
    O presente texto busca problematizar a noção de parresía no âmbito da tragédia de Eurípides, As Fenícias, à luz do filósofo francês Michel Foucault. Para tanto, faremos um paralelo tomando a parresía como prática de liberdade. Trata-se de problematizar a produção de uma história dos diferentes processos de composição da subjetividade humana e da efetivação da prática de liberdade, ou seja, do sujeito moderno, que nos apresenta possibilidades para uma filosofia crítica – o momento em que o sujeito se (...)
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  16. A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com esse (...)
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  17.  57
    Subjetividade e juízo.Franklin Leopoldo E. Silva - 1992 - Discurso 19:29-42.
    Esse texto pretende indicar um modo de aproximação da noção d e subjetividade tal como ela aparece especificamente na Critica do Juízo : a especificidade do juízo refle xionant e como ato subjetivo. A fu nção de ajuizar, no seu estrato pre-cate gorial, pode nos fornecer a i ndicação de uma possibilidade interpretativa fundada na conjunção entre mundo natural e mundo prático como o universo da nova fo rm a de juizo.
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  18.  34
    A Cena Testemunhal Na Noção Derridiana de Tradução.Aryadne Bezerra De Araújo & Zelina Márcia Pereira Beato - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (24).
    Propomos traçar um paralelo entre tradução e testemunho, a partir das contribuições que Jacques Derrida legou a ambos os campos da linguagem. Na perspectiva desconstrutivista, a tradução, tema caro ao pensamento derridiano, acontece no limite impreciso entre a sua impossibilidade e a sua necessidade. Essa aporia tradutória atravessa as leituras do filósofo acerca do gesto testemunhal. Como afirma em Demeure (2000), ao apresentar-se como único sujeito a presenciar uma verdade, a testemunha recusa a traduzibilidade e a possibilidade a ela (...)
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  19.  16
    Os direitos humanos e o mundo multipolar: entre o universalismo e o pluralismo.Rita de Cássia Ferreira Lins E. Silva - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):288-299.
    O presente artigo examina a relação entre as noções de direitos humanos e a política democrática em face de sua fundamentação filosófica, tendo em vista a noção do que se convencionou chamar de Nova Ordem Mundial. Nesta perspectiva, apresenta-se, pelas lentes da teoria da Democracia radical e plural, postulada por Chantal Mouffe, as condições para se pensar uma ordem baseada na concepção chave do pluralismo. Para tanto, problematiza-se os principais argumentos da versão cosmopolita diante do pressuposto de pretensões de (...)
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  20.  25
    Por que os Físicos Acreditam que as Coisas Existem? Breves comentários a Respeito das Relações entre Ciência e Metafísica.Antonio Augusto Passos Videira - 2017 - Braga: Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia.
    O tema central desta monografia é a noção de realidade, tal como esta foi entendida por alguns cientistas naturais da primeira metade do século XX. Os cientistas-filósofos escolhidos são: Max Planck, Albert Einstein, Niels Bohr, Werner Heisenberg, Erwin Schrödinger e Max Born. À guisa de comentário introdutório, devo observar que o tema da realidade não é o único aqui abordado, e que a presente monografia pode ser tomada como uma primeira introdução às ideias e teses filosóficas dos seis cientistas (...)
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  21. História da filosofia, formação e compromisso.Franklin Leopoldo Silva - 2002 - Trans/Form/Ação 25 (1):7-18.
    A questão que se tenta construir neste texto é a da convergência entre filosofia, história da filosofia e formação. Tal pergunta se desdobra primeiramente na elucidação das relações entre história e historicidade da filosofia, que remonta à constatação óbvia, mas nem sempre lembrada, de que o fundamento da história da filosofia é o caráter histórico da própria filosofia. A idéia de formação está presente em toda filosofia, já que, antes de ser sistema ou concepção cristalizada da realidade, cada filosofia é (...)
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  22.  10
    A Recipiência e Outras Funções Dos Objetos Do Conhecimento.Wellington Amâncio da Silva - 2018 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 10 (25):1-21.
    No ensaio “A Transição da Coisa ao Objeto” quisemos traçar uma vereda gnosiológica de ligação entre o horizonte noumênico e o horizonte fenomênico a partir da tentativa de precisar as analogias e diferenciações entre a “coisa-em-si”, a “coisa” e o “objeto”, como elementos próprio do percurso do conhecimento, e tendo a noção de representação como um dos fundamentos conceituais. No presente ensaio tratamos das condições e possibilidade de um objeto conter sentidos para além da sua função de significante. (...)
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  23.  41
    A crítica de Nietzsche à noção de verdade da metafísica clássica.Mauro Rogério de Almeida Vieira - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):60-71.
    Resumo: Este artigo apresenta a crítica de Nietzsche à metafísica tradicional, priorizando a análise do conceito de verdade. Partimos da suposição de que é necessário delinear a crítica feita por Nietzsche à tradição metafísica a partir de sua análise sobre a verdade. De acordo com Nietzsche, nossa possibilidade de conhecer as coisas não atinge um “em si”. O sentido do verdadeiro se faz para garantir a paz e abolir a guerra de todos contra todos. De acordo com o filósofo (...)
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  24. A Lógica e a Narração da Contingência em Hegel.Alberto L. Siani - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (2).
    Os principais objetivos do artigo podem ser formulados da seguinte forma: a) Hegel tem uma noção forte de contingência. Contingência não é, para ele, a ausência simples de necessidade, tampouco subdeterminidade simples. Contingencia é uma noção original, que tem o mesmo peso e a mesma dignidade lógica e metafísica que a noção de necessidade; b) essa noção forte de contingência é decisiva para a concepção de Hegel de subjetividade na medida em que pode ser remetida a (...)
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  25.  15
    As personagens de O Pequeno Príncipe: A intertextualidade como processo de construção da noção de inf'ncia.Lilian Regina Gobbi Bachi - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (1):99-120.
    Tendo em vista as questões relacionadas à literatura e suas inúmeras possibilidades de materialização, este trabalho debruça-se em analisar a intertextualidade presente entre o livro O Pequeno Príncipe, de Antoine Saint-Exupéry e o filme de mesmo título de Mark Osborne, focando-se, especificamente, na figura das personagens protagonistas. Embora trate-se de materialidades diferentes e que ocorra, de certa forma, a quebra de expectativa do leitor quanto à representação literal da obra literária no filme, nosso interesse é por buscar nas personagens infantis (...)
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  26.  11
    A concepção schopenhaueriana de arrependimento e angústia de consciência.Selma Aparecida Bassoli - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e21.
    O arrependimento [die Reue] é uma noção que surge na filosofia de Schopenhauer quando ele trata da possibilidade de um indivíduo aprimorar a manifestação do seu próprio caráter, que é aquilo que constitui o caráter adquirido. Cada um de nós possui um caráter que não pode ser mudado, mas o conhecimento sobre ele pode se aprimorar, o que permite que um indivíduo possa aperfeiçoar o conhecimento ou a consciência daquilo que ele é. Sendo o caráter a expressão daquilo (...)
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  27.  21
    O brilho no rosto do outro: significado e espírito no Wittgenstein tardio / The Light on the Face of the Other: Meaning and Spirit in the Later Wittgenstein.Rafael Azize - forthcoming - Salvador, Brazil: Federal University of Bahia Press.
    PORTUGUESE: A experiência conceptualizada colhe os seus critérios de dizibilidade pública no contexto da experiência sentida de pessoas, e a noção de prática marca o âmbito desses limites, em conexão tensa com a autonomia do simbolismo linguístico. Tal é a hipótese deste livro, que se junta assim a um debate sobre o sentido da objetividade. O livro articula uma leitura das Investigações filosóficas (1953) como uma expansão do espaço lógico de possibilidades de sentido ou do significado proposicional do Tractatus (...)
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  28.  16
    Hannah Arendt & João Guimarães Rosa: Reflexões sobre a amizade e a educação.Carlos Eduardo Gomes Nascimento - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (1):2-29.
    O artigo debate a relação entre a concepção da amizade (philia) e a noção de educação no pensamento de Hannah Arendt e as estórias do sertão de João Guimarães Rosa. Arendt concebe a educação como um espaço de mediação e cuidado entre as gerações, em que as mais antigas têm a responsabilidade de introduzir as gerações mais novas no mundo. Considerando essa perspectiva, aborda-se a possibilidade de pensar a ideia da educação que narre estórias que criem um laço (...)
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  29.  58
    O teatro como um sistema de comunicação.Marcos Antônio Alves - 2001 - Trans/Form/Ação 24 (1):85-90.
    A comunicação parece ser um dos objetivos centrais do artista na apresentação de uma peça teatral. Quando acontece essa comunicação, ele e seu público constituem, juntamente com certas características, um sistema comunicativo. Neste trabalho, expomos a noção de um sistema de comunicação proposta por Shannon e Weaver. Procuramos relacionar essa noção com o sistema comunicativo estabelecido na apresentação teatral. Investigamos questões como: quais os componentes necessários para a existência e possibilidade de comunicação entre emissor e receptor?; quando (...)
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  30.  9
    Sobre a Normatividade Do Significado.Juliano Santos do Carmo - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):376-391.
    Os aspectos normativos da linguagem impõem uma restrição substancial sobre as teorias aceitáveis do significado – na medida em que se supõe que o significado é uma noção intrinsecamente normativa. Esta suposição acaba por vetar a possibilidade de se oferecer considerações puramente naturalistas ou descritivistas do significado. Meu objetivo neste artigo é mostrar que não é necessário supor que o significado seja de fato uma noção intrinsecamente normativa. Não negarei que a linguagem esteja permeada de normatividade, ou (...)
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  31.  19
    Direitos humanos: da uniformidade da espécie à universalidade do direito.Moisés Rodrigues da Silva - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):132-147.
    Este artigo pretende abordar, por um viés filosófico, o problema dos Direitos Humanos enunciados em Declarações dos séculos XVIII e XX. A questão de fundo consiste nos Direitos do Homem a partir do “ideal de humanidade” ou “dignidade humana” considerando duas ideias: 1) o paradoxo da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a noção de que só se sente um “humano” com direitos garantidos alguém que se vê contemplado no bojo jurídico de uma nação. 2) A (...)
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  32.  19
    Por uma poética do olhar: dos dilemas da imagem na fenomenologia da obra de arte.Solange Costa - 2018 - Doispontos 15 (2).
    Este trabalho examina a questão do olhar na obra de arte a partir da fenomenologia. Investiga, a princípio, os pressupostos que, desde Platão, tornaram a imagem um elemento filosófico por excelência. A abordagem se separa da filosofia platônica e da noção de olhar como epistême e leva a discussão para o âmbito da fenomenologia de Merleau-Ponty, que pensa e compreende a realidade pelo olhar num duplo significado, que vê a si mesmo e também é visto por ele. A obra (...)
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  33.  26
    Sentido e possibilidades da aula de filosofia no ensino médio.Karen Giovana Videla da Cunha Naidon - 2012 - Filosofia E Educação 4 (2):265-284.
    Quais são o sentido e as possibilidades da aula de Filosofia no Ensino Médio? Se uma aula de Filosofia deve ensinar os alunos a filosofar, tendo em conta os desenvolvimentos procedidos por diferentes filósofos ao longo da história, podem ser detectados alguns entraves cuja neutralização é possível pelo recurso à metodologia desenvolvida por Silvio Gallo.
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  34.  32
    The value of currency in Oresme and Copernicus.Márcio Augusto Damin Custódio & Sueli Sampaio Damin Custódio - 2015 - Scientiae Studia 13 (4):731-757.
    RESUMO Este artigo apresenta a noção de valor aplicado à análise da moeda, elaborada por Nicole Oresme, em 1355, e Nicolau Copérnico, em 1526. Mostramos que, para os autores, o valor da moeda deve ser estável e determinado pela comunidade em atividades de compra e venda. Também mostramos como esses autores opõem-se à instabilidade do valor, especialmente a desvalorização promovida pelo governante. Argumentamos que ambos os autores criam sistemas de medição e controle do valor da moeda em tempos (...)
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  35.  21
    Materialidade Simondoniana e a Questão da Informação.Solange Puntel Mostafa & Igor Soares Amorim - 2021 - Logeion Filosofia da Informação 8 (1):27-45.
    A noção de informação cristalizou-se na área sob uma perspectiva da Teoria Matemática da Informação, sob o enfoque da comunicação, todavia, essa não é a única semântica possível. Gilbert Simondon utiliza o conceito de informação como elemento envolvido no processo de individuação. Em diálogo com a filosofia de Deleuze e as contribuições do pesquisador Faucher este ensaio explora a ontologia de Simondon a fim que recolocar o conceito de informação à Ciência da Informação. Para Simondon não há indivíduo físico, (...)
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  36.  38
    Da física do intensivo a uma estética do intensivo: Deleuze e a essência singular em Espinosa.Cíntia Vieira da Silva - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:37.
    A noção de intensidade é de extrema importância para o pensamento deleuziano, fazendo-se presente não apenas na elaboração de sua própria filosofia da diferença, como também nas leituras que faz dos outros filósofos que lhe são caros, especialmente na sua reconstrução do espinosismo. Deleuze concebe a essência singular espinosana em termos intensivos. Sendo assim, este artigo procura reunir elementos para mostrar a importância da noção de intensidade no projeto deleuziano de unificação dos dois sentidos de estética e o (...)
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  37.  33
    “Conflito” e “humanidade”: as antropologias históricas de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen.Gustavo Castanheira Borges de Oliveira - 2018 - Dialogos 22 (3):166.
    O foco deste artigo é analisar as antropologias históricas dos historiadores Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen, com o objetivo de pontuar as similaridades e as diferenças entre elas. Para tal, partimos do significado que Koselleck atribui à teoria da história, entendida por ele como teoria das “condições de possibilidade da história”, tendo como objeto de estudo aquilo que é comum a toda experiência histórica, que a estrutura e a torna possível. Assim, Koselleck trabalhou a partir de pares de categorias (...)
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  38.  21
    Peirce e cibernética: retrodução, erro e autopoiesis no pensamento futuro.Brunella Antomarini - 2018 - Cognitio 18 (2):187.
    O objetivo deste artigo é associar a lógica de abdução de Peirce à cibernética de sistemas vivos. Sistemas vivos não podem ser entendidos através de uma epistemologia causalista, pois se comportam conforme os efeitos e não conforme as causas. A cibernética analisou o modo pelo qual máquinas não triviais se movem através de retroação, ou circuito de retorno: a cada etapa, o sistema corrige a etapa anterior, dependendo de até onde a etapa anterior pode ir em relação a um possível (...)
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  39.  43
    O que é agência epistêmica, afinal?Doraci Engel - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):540-565.
    Neste artigo examino a possibilidade de agência no domínio epistêmico – a visão compartilhada por muitos filósofos de que possamos ser ativos, ao invés de passivos, em relação às nossas crenças e manifestações de conhecimento. Concluo que a noção de agência epistêmica é plausível apenas em sentido indireto, referindo-se as diferentes ações que realizamos com intuito de melhorar nossos compromissos epistêmicos. Trata-se de um tipo de agência prática, como qualquer agência, mas que não nos autoriza a pensar que (...)
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  40.  16
    O Que É Ser Professora de Filosofia No Ensino Médio da Escola Pública Brasileira?Rafaela Antunes Nunes - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (25):97-109.
    O objetivo deste trabalho é relatar a experiência vivida como estudante de licenciatura em Filosofia do Programa de Residência Pedagógica da UFRGS durante o ano de 2019 no Colégio Estadual Coronel Afonso Emílio Massot em Porto Alegre, RS. O relato em questão é voltado para principalmente uma pergunta que tem marcado profundamente minha experiência: o que é ser professora de filosofia no ensino médio da escola pública brasileira? Desde o início do ano letivo na turma 106 do Colégio Massot, houve (...)
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  41. O utilitarismo e a teoria da punição.Mauro Cardoso Simões - 2010 - Princípios 17 (28):37-46.
    O objetivo deste texto é apresentar uma discussáo das noções de puniçáo no contexto da teoria utilitarista, destacando a possibilidade de que inocentes sejam qualificados como descartáveis ou sirvam como meio aos interesses sociais. O texto analisa, ainda, a teoria de H. L. A. Hart da noçáo utilitarista de puniçáo e de justificaçáo da puniçáo, ampliando o debate aos princípios de justiça de Rawls.
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  42.  30
    Leituras e possibilidades de representar o espaço geográfico no ensino fundamental.Émerson Dias De Oliveira, Andressa De Lima Santos, Méury Katiê Ferreira Leopoldo & Joana Gabrieli Oliveira Silva - 2019 - Ágora – Revista de História e Geografia 21 (2):25-36.
    O espaço geográfico é uma categoria da ciência geográfica que possibilita uma acentuada e complexa possibilidade de refletir a coletividade social, sendo que neste desafio são trazidas à tona inúmeras perspectivas de análises da relação homem-natureza. Dessa feita, o presente estudo elabora uma breve discussão acerca do espaço geográfico enquanto uma ferramenta de análise das relações sociais, além de evidenciar a sua centralidade no interior da Geografia. Ao longo do estudo estão colocadas algumas concepções teóricas desta categoria geográfica, com (...)
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  43.  4
    Desafios e possibilidades da Gestão escolar para a Equidade racial na rede pública estadual do Ceará-BR.Helder Nogueira Andrade - 2024 - Odeere 9 (3):30-45.
    Nosso objetivo foi estabelecer um estudo analítico sobre a concepção, plano e estratégia expressa na proposta de gestão escolar para a equidade racial na rede pública estadual de educação do Ceará. Tomar como ponto de partida o marco normativo da educação nacional que trata da Política Nacional do Ensino Médio (Lei Federal 9.394/96 alterada pela 14.945/2024) e vincula diretamente a efetividade do direito a educação com a capacidade inclusiva (acesso e permanência) e garantias de equidade (condições de vulnerabilidade social, recorte (...)
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  44.  64
    Gnosticismo e modernidade no pensamento de Eric Voegelin. [REVIEW]Adelaide de Faria Pimenta - 2018 - Horizonte 16 (50):938-940.
    A proposta deste estudo é abordar de forma teórica o pensamento do filósofo e cientista político, germano-americano, Eric Voegelin, buscando compreender a relação que promove entre o gnosticismo e a modernidade, tendo como foco sua afirmação de que o gnosticismo é o fundamento da modernidade. Para esta pesquisa, são utilizados como base teórica fundamental dois conceitos de sua teoria: religiões políticas e gnosticismo. Divide-se o trabalho em uma introdução ao tema e três capítulos, seguidos da conclusão. Na introdução, se aborda (...)
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  45.  22
    Heidegger e Leibniz: a abertura do conceito de Mônada.Cristiano Bonneau - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:130.
    Este texto trata da reflexão heideggeriana sobre o conceito de mônada em Leibniz e suas determinações. Os apontamentos de Heidegger sobre o ser a partir do pensamento leibniziano promovem uma abertura fundamental da mônada, trazendo entre outras conseqüências, o perspectivismo e a idéia do ente enquanto pulsão. A limitação ontológica da mônada e sua capacidade de movimentar-se a partir de si mesma resultam em uma noção de representação e delineiam os contornos do ente. Esta discussão intenta demonstrar as possibilidades (...)
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  46. Analiticidade.Célia Teixeira - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos, Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-21.
    A noção de analiticidade teve um papel central em vários debates filosóficos, em particular durante a primeira metade do século XX. Na sequência do influente artigo de W. V. Quine “Dois Dogmas do empirismo” (1951), a noção passou a ser vista com grande cepticismo. Mais recentemente, Paul Boghossian, no artigo “Analiticidade Reconsiderada” (1996), propôs uma forma de compreender a noção que é, putativamente, imune às críticas de Quine. O interesse na noção de analiticidade ficou desta forma (...)
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  47.  20
    O que houve com o sujeito histórico na arqueologia de Michel Foucault? um debate com Sartre e a tradição.Tiago Hercílio Baltazar - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):141-153.
    Jean-Paul Sartre e Michel Foucault travaram acirrado debate em torno de suas concepções acerca do que é a História. No presente artigo examinaremos o debate entre esses dois autores privilegiando as contribuições que fizeram a partir de suas obras principais nos anos 60. Na Crítica da Razão Dialética Sartre explicita uma noção de História que tem como perspectiva geral a superação e a transformação de estruturas pela práxis humana, determinando assim um lugar fundamental para a atividade do sujeito e (...)
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  48.  26
    Arrependimento e Recomeço em Kierkegaard: Do Qohelet aos lírios do campo.Virgilio Melchiorre - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):763 - 778.
    Mais do que uma investigação estritamente historiográfica acerca da influência do Livro de Eclesiastes no pensamento de Kierkegaard, o presente artigo pretende sobretudo mostrar até que ponto a lição edificante do autor dinamarquês sobre a passagem evangélica relativa às aves do céu e aos lírios do campo (Mt. 6, 25-34) encontra em Quoleth uma verdadeira chave interpretativa. Mostra-se, com efeito, até que ponto o tema da culpabilidade e do arrependimento, tão recorrente na obra de Kierkegaard, encontra correspondência na crítica de (...)
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  49. Atenção e método na filosofia de Descartes.Lia Levy - 2010 - In Edgar Marques, Ethel Rocha, Lia Levy, Marcos A. Gleizer & Luiz Carlos Pereira, Caminhos da razão. Estudos em homenagem a Guido Antônio de Almeida e Raul Ferreira Landim Filho. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 109-128.
    Em seu exame da teoria da verdade cartesiana, Raul Landim (1993, 2009) enuncia as três questões que toda teoria da verdade deve responder: (a) o sentido de ‘verdade’; (b) a possibilidade de conhecimentos verdadeiros e (c) a possibilidade do reconhecimento de conhecimentos verdadeiros. Os argumentos a serem apresentados dizem respeito sobretudo à terceira questão, mas consideram a necessidade de ser assegurar uma resposta adequada à segunda questão. Para tanto, retomarei (I) brevemente alguns pontos de um artigo anterior sobre (...)
     
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  50.  25
    Ciência e Técnica Moderna: Os Conceitos de Paradigma e Ciência Normal de Thomas Kuhn Sob a Perspectiva da Questão da Técnica de Martin Heidegger.Francisco Wiederwild - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):225-240.
    O artigo propõe como tema aproximar a ontologia fundamental de Martin Heidegger e a epistemologia de Thomas Kuhn, a partir do vínculo entre ciência e técnica moderna. Para conduzir nosso estudo, propomos a seguinte pergunta norteadora: qual o vínculo originário entre as revoluções paradigmáticas empreendidas pela ciência contemporânea e a essência da técnica moderna? O objetivo deste artigo, neste sentido, consiste em determinar como o cientista, ao se comprometer exclusivamente com a resolução de quebra-cabeças (ou enigmas), mantém inquestionados os pressupostos (...)
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